quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Bolo de Fubá

Olá amigos!

Em Casa de Mineiro não pode faltar bolo de fubá. Ainda mais com esse friozinho que tem feito, nada melhor que tomar um cafézinho acompanhado de um bom pedaço de bolo de fubá.

Segue ai uma receita simples e deliciosa para os apreciadores de bolo.

Ingredientes:

  • 3 ovos
  • 1 copo americano de óleo
  • 1 copo americano de açucar
  • 1 copo americano de farinha de trigo
  • 2 copos americano de fubá
  • 1 copo americano de leite
  • 1 colher de sopa de fermento em pó

Modo de fazer

Coloque no liquidificador o óleo, os ovos, o açucar e o leite.
Deixe bater por alguns minutos.
Acrescente ao poucos os dois copos de fubá e também o copo de farinha de trigo.
Bata até que forme uma massa homegênea.
Misture o fermento em pó.
Unte uma forma com margarina e polvilhe farinha de trigo.
Despeje a massa na forma e leve ao forno já pré aquecido.
Mantenha a temperatuara do forno entre 180° a 200°.

Normalmente leva de 40 a 45 minutos para ficar dourado.

Retire do forno e despeje, sobre o bolo ainda quente, meio copo de leite com uma colher de sopa de açúcar.

Se delicie com o bolo de fubá.

Obs: Mineiro adora colocar queijo em tudo que faz e o bolo de fubá com pedacinhos de queijo fica maravilhoso.

Se você gosta de queijo também, corte-o em pedaços e coloque na massa mexendo para que os pedaços se misturem.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Falando com Deus

Depois de quase um ano sem postar nenhum artigo, retorno hoje ao meu compromisso de levar o blog adiante.
Antes porém de voltar a normalidade deste, gostaria de deixar aqui expresso os meus sentimentos a todas as vítimas das catátrofes que tem atingido a nossa Mãe Terra.

Farei isso através de orações.



Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o vosso nome.

Venha a nós o vosso Reino.

Seja feita a vossa vontade, assim na Terra como no Céu.

O pão nosso de cada dia nos daí hoje.

Perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.

E não nos deixei cair em tentação,

mas livrai-nos do mal.

Amém



Prece de Cáritas
Deus, nosso Pai, que Sois todo poder e bondade, daí força àquele que passa pela provação, dai a luz àquele que procura a verdade, ponde no coração do homem a compaixão e a caridade.

Deus! Dai ao viajor a estrela guia, ao aflito a consolação, ao doente o repouso. Pai! Dai ao culpado o arrependimento, ao espírito a verdade, à criança o guia, ao órfão o pai. Senhor! Que vossa bondade se estenda sobre tudo o que criastes.

Piedade, Senhor, para aqueles que não Vos conhecem; esperança para aqueles que sofrem. Que vossa bondade permita aos espíritos consoladores derramarem por toda parte a paz, a esperança e a fé. Deus! Um raio, uma faísca do Vosso amor pode abrasar a terra. Deixai-nos beber das fontes desta bondade fecunda e infinita e todas as lágrimas secarão, todas as dores acalmar-se-ão. Um só coração, um só pensamento subirá até Vós, como um grito de reconhecimento e de amor. Como Moisés sobre a montanha, nós Vos esperamos com os braços abertos, Oh! Poder. Oh! Bondade. Oh! Beleza. Oh! Perfeição. E queremos de alguma sorte, alcançar Vossa misericórdia.

Deus! Dai-nos a força de ajudar o progresso a fim de subirmos até Vós; dai-nos a caridade pura; dai-nos a fé e a razão, dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas o espelho onde se deve refletir Vossa imagem.

Espírito: CÁRITAS
Médium: Madame W. Krill – Bordeaux – França
Psicografada em 25 de dezembro de 1873



Uma benção Celta

No dia em que o peso amortecer-se
Sobre teus ombros e tropeçares,
Que a argila dance para equilibrar-te.
E, quando teus olhos congelarem-se Por trás da janela cinzenta,
E o fantasma da perda chegar a ti,
Que um bando de cores
Índigo, vermelho, verde
E azul-celeste,
Venha despertar em ti
Uma campina de alegria.
Quando a vela se esfiapar no barquinho
Do pensamento, e uma coloração
De oceano escurecer abaixo de ti,
Que surja por sobre as águas
Uma trilha de luar amarelo
Para levar-te a salvo para casa.
Que o alimento da terra seja teu,
Que a claridade da luz seja tua,
Que a fluidez do oceano seja tua,
Que a proteção dos antepassados seja tua.
E, assim, que um lento vento
Teça estas palavras de amor
À tua volta, um invisível manto,
Para zelar por tua vida.

John O´Donohue

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Aprecie

"Aprecia todo o branco que há ao seu redor, mas recorda todo o negro que existe."
Lao Tsé.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Pegadas

"É fácil apagar as pegadas; difícil, porém, é caminhar sem piscar no chão."
Lao-Tsé



quarta-feira, 19 de maio de 2010

Nos versos de Pessoa...

Oi amigos amantes de poesia.


Hoje vamos falar um pouquinho de Fernado Pessoa.

Fernado Antonio Nogueira Pessoa


Nasceu em 13 de Junho de 1888 em Lisboa e falesceu em 30 de novembro de 1935 em Lisboa.


Poeta e escritor

Movimento literário: Modernismo
Principais trabalhos: Mensagens
Os seus heterônimos.
Profissão: Tradutor de correspondência comercial

É considerado um dos maiores poetas da Língua Portugesa, e da Literatura Universal. Muitas vezes comparado com Luis de Camões.


Haroldo Bloom considerou a sua obra um

"Legado da lígua portuguesa ao mundo"


Por ter crescido na África do Sul, para onde foi aos sete anos de idade em virtude do casamento de sua mãe,aprendeu a ler e escrever em inglês. Das quatro obras publicadas três são em Inglês.

Teve uma vida discreta, trabalhou em Jornalismo, em Publicidade, no Comércio, ao mesmo tempo em que compunha sua obra. Como poeta, desdobrou-se em diversos personagens conhecidos como heterônimos, objeto na maior parte dos estudos e sobre sua vida e sua obra.

Centro irradiador da heteronímia, auto-denominou-se um " drama em gente."


Fernado Pessoa morreu de Cirrose Hepática aos 47 anos


Não sei quantas almas tenho


Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.
Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.
Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.
Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que sogue não prevendo,
O que passou a esquecer.
Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo : "Fui eu ?"
Deus sabe, porque o escreveu.


Fernando Pessoa

Boa noite e uma ótima quarta-feira.


Fonte: Wikipedia


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Semente


"Não são as ervas más que afogam a boa semente, e sim a negligência do lavrador."
Confúcio

terça-feira, 18 de maio de 2010

A Unica


"A única propriedade real na vida é aquela dos bens ou dos males que incorporamos à própria alma"
André Luiz.